quarta-feira, 28 de julho de 2010


“Médico bom é aquele que faz o que o paciente quer”
Dr. Marco Aurélio

Além dos conhecimentos clínicos, exercer medicina envolve saberes muito além dos conhecimentos científicos armazenados e desenvolvidos em várias horas de estudo individual ou nas salas de aula.

O presente espaço tem como principal objetivo abordar e desenvolver conversas a respeito dos saberes abstratos , porém fundamentais, na relação médico-paciente (ou médico-cliente). Vários acadêmicos preferem especialidades que excluam os atendimentos nas enfermarias e ambulatórios – apesar do grande interesse na esfera clínica.

O fator que os leva a deixar de lado o contato mais íntimo com os pacientes é impaciência diante do comportamento da maior parte dos clientes. Posto que o fator comportamental é intrínseco nas enfermarias e ambulatórios, cabem duas perguntas:

De que maneira nós, futuros médicos, devemos aprimorar nossa escuta diante dos sujeitos que buscam nosso auxílio?


Onde está o equilíbrio entre saber ouvir e não perder a objetividade nem a humanização nos atendimentos?



Com todas as limitações que tenho, a mais bela consulta da qual participei se deu quando permiti que a paciente fizesse um desabafo, para depois iniciar a anamnese.


Quais são suas estratégias?


“Sábio é quem aprende de todos”
Pedro Paulo Azevedo.


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Monitores-Tutores - André, João Gabriel, Karina e Victor - com um abraço muito especial ao Breno, que iniciou este projeto e teve que interrompe-lo, para iniciar um novo! Desejamos muito sucesso a você e esperamos que, sempre que possa, de uma passadinha por aqui.

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